quinta-feira, 14 de junho de 2012

Vou postar um video que faltou quando falei de cinema e viagem. Esse também foi gravado por mim na Universal Studios, em Los Angeles e mostra os efeitos especiais do filme Terremoto, de 1974.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Cruzeiros no Alasca

Fazer um cruzeiro no verão remete sempre à ideia de paradas em praias convidativas, tomar sol no deque ou relaxar na piscina. Não se o cruzeiro de verão for pelo Alasca, o isolado estado norte-americano que vira uma interessantes rota marítima entre junho e setembro, quando o clima fica mais ameno e permite a navegação por sua costa e seus fiordes. Embarcações dos mais variados tipos e tamanhos rumam ao norte, passando por grandes cidades como Seattle e Vancouver, e lugarejos escondidos entre geleiras e montanhas, que marcam a paisagem quase o tempo todo. Mas a grande atração é o avistamento de baleias-jubarte, que, assim como os navios de cruzeiro, procuram o Alasca no verão.
A maior parte dos navios partem de Seattle, na Costa Oeste americana, e retornam para o mesmo porto, mas há aqueles que terminam na canadense Vancouver ou no próprio Alasca. Três cidades principais recebem os cruzeiristas. Em Ketchikan, a "capital mundial do salmão", a pesca é a principal atividade. Em Skagway, construções à beira-mar lembram os tempos dos primeiros garimpeiros. Ali é possível sobrevoar de helicóptero o glaciar Chilkat ou fazer um passeio de trem em White Pass.
Juneau, a capital do estado, tem no teleférico de Mount Roberts, no glaciar de Mendenhall e, sobretudo, na observação de baleias no Canal de Gastineau suas principais atrações. As paradas ali costumam ser de dia inteiro, de manhã à noite — apenas no relógio, já que praticamente não escurece no verão do Alasca.
Entre as belezas naturais, chamam a atenção o Tracy Arm, um fiorde de cerca de 50 quilômetros de comprimento, e a geleira Hubbard, que tem 3.496,5 quilômetros quadrados de área. As colônias de animais marinhos em Icy Strait Point também são atrações imperdíveis, onde se pode ver lontras-do-mar, focas, golfinhos e, com sorte, orcas.
A Norwegian tem atualmente dois navios na costa do Alasca, o Norwegian Jewel e o Norwegian Pearl, em cruzeiros de sete noites (a partir de US$ 414 por pessoa, em cabine dupla interna). Os navios, com capacidade para 2.300 passageiros, não são os únicos gigantes no Pacífico Norte. O moderno Radiance of the Seas, da Royal Caribbean, também tem cruzeiros de sete noites, saindo de Vancouver e chegando em Seward (a partir de US$ 709,86). A linha Celebrity, da Royal Caribbean, com navios menores e mais luxuosos, tem roteiros de uma semana (a partir de US$ 894,17), com o Millennium e o Infinity.
Para quem quer mais tempo para explorar o estado mais isolado do território americano, uma boa opção é o MS Amsterdam, da Holland America, que parte e chega em Seattle num cruzeiro de 14 dias (a partir de US$ 1.699). E quem viaja com crianças tem a opção de embarcar no cruzeiro de sete noites do Disney Wonder (a partir de US$ 2.261), com direito a programação especial para crianças e adolescentes, tanto a bordo quanto nas paradas.
Navios menores, para até 100 passageiros, também circulam pelo Pacífico Norte. Empresas como Lindblad Expeditions e American Safari Cruises têm programações mais voltadas ao aspecto natural, chegando mais perto das bordas dos fiordes, cachoeiras e da vida selvagem.

Reportagem retirada do caderno Boa Viagem do site http://www.oglobo.globo.com/



 

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Cinema e Viagem

     Eu adoro cinema . Se estou numa viagem e posso ir ver ou visitar algo relacionado, nunca perco a oportunidade. Foi assim em Londres, quando não pude deixar de conhecer o Madame Tussands, o museu que têm praticamente todos os nomes das telonas em cera . Também não quis deixar de assistir o espetáculo Fantasma da Ópera, que deu origem ao filme. 
     Na Califórnia, então nem se fala. Los Angeles é a terra dos grandes atores, e Hollywood é quase um sinônimo de cinema. Nesse bairro, tem a Calçada da fama e o outro Madame Tussands. Além disso, tem a própria Universal Studios, um lugar que é uma aula, principalmente de efeitos especiais e cenários. Vou postar 2 vídeos que mostram um pouco de como são feitos os efeitos de Velozes e Furiosos e um pouquinho do cenário de Guerra dos Mundos (todos filmados por mim). Ainda quem tiver tempo de andar pelas ruas da cidade, não pode deixar de caminhar por Beverly Hills. Lá, não é difícil encontrar a casa em que Marilyn Monroe estava morando quando morreu e o hotel em que foi gravado o filme "Uma linda mulher". Com sorte, dá até para acabar vendo algum grande ator ou diretor pelas ruas. 


Guerra dos Mundos



Velozes e Furiosos



Última casa em que Marilyn Monroe viveu

                                                              

                                                            



terça-feira, 8 de maio de 2012

Havana - Cuba

Li hoje no caderno Boa Viagem e fiquei com uma vontade gigantesca de conhecer!

HAVANA - Do alto do memorial José Martí, Havana parece ilhada no passado: predominam carros antigos e a arquitetura colonial degradada, sem sequer um arranha-céu. É preciso caminhar pelas vielas para notar a crescente renovação de prédios e praças de Havana Velha, que são revitalizados e oferecem charmosos cafés e restaurantes. Os paladares — negócios privados liberados ano passado — se multiplicam. A cidade de clima convidativo até no inverno é contornada pela Baía de Havana, salpicada por montes e dominada pela planície. Moradores se apropriam intensamente do espaço público: instalam varais e cadeiras nas calçadas; crianças astutas saem às ruas à tarde do colégio, de uniformes branco e vinho, e logo estão pelos campos improvisados de beisebol. No pôr do sol, a orla do Malecón é tomada por pescadores, músicos de salsa e garrafas de rum. Particularmente coloridas são as roupas do havaneiro e o seu sorriso para o turista. Para as lentes de uns, o foco está no heroísmo dos líderes que fincaram a bandeira socialista no paraíso tropical. Para as de outros, a ditadura opressora. Um dos aspectos apaixonantes é que Havana divide opiniões, aflora os sentidos. Só não é possível lhe ser indiferente.



Havana Velha se renova em bares, restaurantes e casarões
Caminhar pelas ruas de Havana Velha é a melhor forma de notar a revitalização da cidade, pois é onde estão casarões e praças recém-restaurados, com empreendimentos estruturados para agradar aos turistas. Bom exemplo disto é a Praça Velha que deveria voltar a chamar-se Praça Nova, como em sua construção, datada de 1559. Patrimônio mundial da Unesco, a praça tem prédios de estilos dos séculos XVII a XIX. No século XVI, era palco para a celebração de festas e atos solenes; no XIX, foi tomada por um mercado. No século XX, viveu o ostracismo após a construção de um estacionamento subterrâneo, mas sua recente revitalização dá notoriedade aos restaurantes e bares.
Já a Praça da Catedral tem duas preciosidades de Havana. Uma, como o próprio nome diz, é a Catedral de San Cristóbal, que nas palavras do romancista cubano Alejo Carpentier, é "música convertida em pedra", dada sua estrutura de pedra em estilo barroco, erguida no século XVIII por jesuítas, e que se destaca por suas torres assimétricas.
Outra joia é o restaurante El Patio, instalado sob arcos de um palacete também barroco. Muitos dos turistas que visitam a praça ocupam as mesinhas com guarda-sóis do restaurante. Outros, simplesmente sentam nas calçadas para tomar sol, ouvir música, ler ou não fazer nada. Ali, é possível pedir a típica vaca frita, que é um filé de carne bovina, e juntá-lo com moros y cristianos — arroz e feijão preto, já misturados. Os camarões e as lagostas têm preços atraentes para brasileiros. Neste restaurante, o enchilado de lagosta, uma espécie de refogado de molho de tomate e condimentos, custa 14 CUCs (em torno de R$ 27). No entanto, não se anime tanto com a culinária cubana. Para tudo em Havana há o tal enchilado, que consegue pasteurizar até o sabor da nobre lagosta.
Os restaurantes, inclusive os mais sofisticados, têm que lidar com a escassez de alimentos enfrentada pela ilha. É comum ter que se contentar com a quinta escolha na sua hierarquia de opções de pratos. Às vezes é mais fácil e simpático perguntar: "O que temos para hoje?".
O que nunca falta em Havana é o mojito, coquetel à base de rum branco, limão, hortelã, açúcar e água tônica. O mojito está para Cuba assim como a caipirinha está para o Brasil. É impossível evitá-lo, nem que seja uma vez ao dia. A bebida é listada com frequência nos cardápios. Na Rua Obispo, onde está a maioria dos restaurantes de Havana Velha, encontra-se uma oferta de prato principal, sobremesa e mojito por 10 CUCs. Fechada ao tráfego de veículos, a rua tem intensa movimentação de cubanos e estrangeiros, por abrigar não apenas os restaurantes, como hotéis, bancos (para câmbio), centrais telefônicas e comércio. Uma boa opção é hospedar-se por ali.
Nas extremidades da Obispo, de um lado está a Praça de Armas, a primeira praça pública de Havana, construída no século XVI, e também restaurada. Além do Castelo da Real Força de Diego Quiñones, o que chama a atenção na praça é a ocupação do espaço por um feira de livros usados. Textos sobre a Revolução Cubana estão entre os mais populares.
Na outra extremidade da Obispo, encontra-se o Parque Central, onde carruagens, táxis — formais e tuc-tucs — e carros anos 1950 dão ao cenário um clima de viagem no tempo. Próximo, na Rua Indústria, ainda está a tradicional Fábrica de Tabacos Partagás, cujo prédio, um impressionante exemplo de arquitetura colonial do século XIX, está em processo de revitalização. Mesmo para quem não fuma, é difícil não querer passar por ela. Entre os mais tradicionais, o Cohiba Esplêndido é vendido por 450 CUCs (caixa com 25 charutos), mas há opções mais em conta. No Parque Central está ainda o Capitólio Central, antiga sede do governo após a Revolução Cubana. Concluído em 1929 como uma réplica do Capitólio de Washington DC — uma das mostras da influência norte-americana sobre a ilha — o prédio é hoje a sede da Academia Cubana de Ciências, e também está sendo recuperado.





Retirado do caderno Boa Viagem do site oglobo.globo.com

segunda-feira, 7 de maio de 2012

It's californication.

     Venice Beach, em Los Angeles, na Califórinia foi um dos lugares que eu mais gostei de conhecer na vida. Andar pelo calçadão dessa praia ao som da banda Sublime foi simplesmente inesquecível. Além disso, lá os visitantes podem ver todo tipo de "badulaque", desde blusas com dizeres engraçados até narguilês dos tipos mais variados.
     Outra coisa, são os artistas que podem ser vistos pelas praias que vão desde a cantores a pintores. Me lembro do episódio em que fui abordada por um cantor com um diskman na mão, pedindo para que eu escutasse seu som. O CD era legal e eu consegui comprá-lo por 3 dólares e ainda ganhei um autógrafo.
      Se você estiver passando uma temporada por LA e gostar de skate ou patins lá é o lugar para praticar. Muitas pessoas usam os calçadões para isso. Se você quiser aprender também, acho que muitas pessoas ali poderiam ensinar.
       Mais uma das coisas de que mais gostei foram as praias. Inclusive o fundo da minha foto do perfil do blog é exatamente lá. O vento batendo, a areia branca e as bicicletas andando de um lado para o outro no fundo. Um cenário que nunca mais vou esquecer.






quarta-feira, 25 de abril de 2012

Quito: arte e gastronomia no meio do mundo

QUITO - Salpicada de parques e feiras de artesanato, a capital do Equador, Quito, com seu status de Patrimônio da Humanidade conferido pela Unesco aliado à incrível paisagem andina, se tornou um destino de muito movimento turístico. As principais atrações da capital agradam a gregos e troianos: um centro histórico colonial, igrejas magníficas, ruas de pedra e praças singulares. Visitantes podem pedalar pelas ciclovias em expansão, ou caminhar pelo gigantesco parque La Carolina ou no Parque Metropolitano, uma floresta de eucaliptos com vista para a cidade. Quito também é um destino ideal para colecionadores de artesanato, apaixonados por arte e àqueles que buscam descobrir os sabores únicos da cozinha andina. Embarque no teleférico para subir 4.115 metros no topo de Cruz Loma e desfrutar da vista que tem um passarinho sobre esta cidade em formato de bacia. Você ainda verá o topo do vulcão Pichincha — a última erupção foi em 1999.

Uma tradicional Quito pode ser sorvida no ambiente do período colonial, tomando um drinque ao ar livre no Tianguez, no pé das duas torres que formam o mosteiro de São Francisco, cuja fachada lembra o espanhol Escorial, nos arredores de Madri. A casa é ao mesmo tempo café, restaurante, loja e espaço cultural administrado pela ONG Sinchi Sacha (sinchisacha.org).
Para curtir o centro colonial à noite, a dica é jantar no El Ventanal (elventanal.ec), que tem um menu internacional que inclui polvo grelhado e carpaccio de peixe, além de alguns pratos locais como salada de quinoa.

À noite, siga para La Ronda, na cidade antiga, uma estreita rua de pedras, colorida por gerânios vermelhos em vasinhos presos nas varandas de ferro. Nessas casas, você pode dançar a noite inteira ou ouvir música equatoriana. Prove o canelazo, uma bebida quente servida em canecas de cerâmica que ficam armazenadas em cima de grelhas. Feita de um licor de cana-de-açúcar (ou rum), é acrescido de canela, lima e laranjas.
Outro lugar para curtir a noite, no bairro de Andalucia, é o El Pobre Diablo (elpobrediablo.com) — uma casa de shows com bandas de jazz e música latina. O restaurante oferece comida típica equatoriana, com opções como peixe ao molho de coco — marca da cidade de Esmeraldas, no litoral— ou cozido de carne de cabra.

Vistas incríveis e artesanato em curtos passeios

A cerca de 95 quilômetros de Quito — uma corrida de táxi por R$ 25 pela Taxi Lagos (taxislagos.com), não perca um dos mais famosos mercados indígenas da América do Sul, o de Otavalo, onde você pode comprar lençóis e ponchos de lã de alpacas feitos à mão, ou o típico chapéu que os povos indígenas usam no planalto andino.Pare no El Café de la Vaca (elcafedelavaca.com) e escolha algo do amplo menu de café da manhã, que tem de sucos frescos a ovos e legumes cozidos em panelas de barro.

Se preferir, depois das compras, seguir direto para o almoço uma opção é a Hacienda Pinsaqui (haciendapinsaqui.com), antiga fábrica de tecidos colonial construída em 1790. O filé é delicioso, bem como a truta fresquinha, que vem de lagos próximos. Passeie pelos jardins de contos de fadas, que tem tanto plantas tropicais quanto andinas, lagos, bancos de madeira e vistas lindas da montanha. Se estiver frio, acolha-se no salão ao lado de uma das lareiras.

Voltando em direção ao centro de Quito, pare em Cotacachi — a dez minutos de Otavalo —, onde a especialidade são artigos de couro, como jaquetas, bolsas e chapéus. Prove os típicos bizcochos — são como palitinhos de pão — servidos com chocolate quente. Ou siga para Cuicocha, um lago formado em uma cratera, para respirar o ar fresco dos Andes e ter vistas magnifícas.

Com o trânsito de fim de semana e uma recém-restaurada pista, você consegue voltar ao centro de Quito em cerca de uma hora e meia. A tempo de visitar a igreja jesuíta de La Compania, descrita em alguns guias como uma das mais belas da América do Sul. As paredes cintilam pela enorme quantidade de folhas de ouro utilizadas nas paredes e esculturas, sob uma cúpula de vidro com detalhes em azul claro. A nave côncava é atravessada por incontáveis arabescos em formas geométricas. Ali perto também fica o Vista Hermosa (vistahermosa.com.ec), que, como o nome diz, é um restaurante onde a vista conta bastante, com uma boa variedade de petiscos.

Depois de andar tanto pela cidade, procure a atmosfera relaxada de La Naranjilla Mecanica (lanaranjillamecanica.blogspot.com.br), um complexo com bistrô, galeria de arte e loja de design. A trilha sonora agradável acompanha bem a sua escolha de bebida do farto cardápio. Se você ainda não teve sua cota de artesanato, vale fazer uma parada no mercado de La Mariscal, nas barracas ao ar livre do El Ejido, em Santa Clara; ou no recém-aberto Mercado Artesanal Quitus, onde há uma boa gama de artesanato e suvenires. Há também trabalhos interessantes em lojas da Avenida Amazonas, perto da Plaza Foch.

Adjacente ao Parque Metropolitano, o maior de Quito, fica o Capilla del Hombre — um templo de arte idealizado por Oswaldo Guyasamín, o mais famoso artista equatoriano, no final de sua vida. Dentro de uma estrutura que lembra um forte, há murais que tratam da fome, desigualdade, guerra e a situação do povo latino na segunda metade do século XX.

Termine essa visita com um café e um lanche em Guapulo, um bairro boêmio no oeste da cidade. A vista do vale Los Chillos, nos arredores de Quito, ao pôr do sol, é de tirar o fôlego.
A linha do Equador fica a 16 quilômetros ao norte de Quito. Um monumento de 30 metros de altura proclama "sentar no Equador". Com um globo em cima, é o centro de um mini parque temático chamado "O meio do mundo" (mitaddelmundo.com). A missão equatorial de 1736 a 1744 realizada por cientistas franceses é documentada em um dos pavilhões. As descobertas confirmaram a afirmação de Isaac Newton de que o globo é ligeiramente abaulado no meio.

A cerca de cem metros de distância, o museu de Inti Nan (museointinan.com.ec) também proclama estar na latitude 0°0’0". Em dois lados da linha, é possível ver água descendo ralo abaixo em direções opostas. Em Catequilla, pertinho dali, a linha do Equador passa por ruínas pré-Inca, de acordo com o Google Earth e leituras de GPS. A ONG de pesquisas científicas Quisato (quisato.org) pode agendar uma visita.


Retirado do caderno Boa Viagem do site http://www.oglobo.globo.com/

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Companhia aérea permite que passageiro despache a própria bagagem

No novo Terminal 4 do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, o passageiro da Webjet já pode fazer o check-in, imprimir o bilhete aéreo, pesar a bagagem e despachá-la - o que não exclui etapas dos procedimentos de segurança dos aeroportos. Os dois novos totens de auto-atendimento, já instalados mas ainda em fase de testes, permitem inclusive que o passageiro pague pelo excesso de peso. O objetivo da companhia é dar agilidade às operações e evitar filas.

O presidente da companhia, Julio Perotti, declarou ser um investimento em tecnologia e inovação:
- Decidimos investir nesta automação, pois acreditamos que a solução é prática e dará ainda mais agilidade no embarque dos nossos passageiros. Estamos acompanhando os testes e até agora registramos um resultado muito satisfatório - disse, acrescentando que acredita que em pouco tempo os passageiros estarão familiarizados com o sistema.

No aeroporto de Montreal, desde 2004, os passageiros podem etiquetar as próprias bagagens em mais de 70 quiosques de auto-atendimento. A Air Canada também utiliza o serviço em alguns aeroportos do país, inclusive em voos internacionais para a França e a Inglaterra. Nos Estados Unidos, onde as regras de segurança são mais rígidas, a American Airlines testou um sistema semelhante durante seis meses no aeroporto de Austin, no Texas, mas ainda não divulgou planos de implantar em larga escala o serviço.

Retirado do caderno Boa Viagem do site http://www.oglobo.globo.com/